Tudo sobre a placa mãe

A Placa-Mãe


Placa-mãe é o circuito impresso central de um computador pessoal, onde ficam a maior parte dos componentes cruciais do sistema e conectores para periféricos.

Existe uma série de empresas que fabricam placas-mãe. As marcas mais conhecidas são: Asus, Abit, Gigabyte, Soyo, PC Chips, MSI, Intel e ECS. Apesar da maioria dessas fabricantes disponibilizarem bons produtos, é recomendável pesquisar sobre um modelo de seu interesse para conhecer suas vantagens e desvantagens. Para isso, basta digitar o nome do modelo em sites de busca. Geralmente, o resultado mostra fóruns de discussão onde os participantes debatem sobre a placa-mãe em questão. A pesquisa vale a pena, afinal, a placa-mãe é um item de importância extrema ao computador.

 a placa-mãe é, basicamente, a responsável pela interconexão de todas as peças que formam o computador. O HD, a memória, o teclado, o mouse, a placa de vídeo, enfim, praticamente todos os dispositivos, precisam ser conectados à placa-mãe para formar o computador. Este artigo mostrará as características desse item tão importante.Visão geral das placas


mãe
As placas-mãe são desenvolvidas de forma que seja possível conectar todos os dispositivos quem compõem o computador. Para isso, elas oferecem conexões para o processador, para a memória RAM, para o HD, para os dispositivos de entrada e saída, entre outros.



Placa-mãe

 

A placa-mãe é o componente mais importante do micro, pois é ela a responsável pela comunicação entre todos os componentes. Pela enorme quantidade de chips, trilhas, capacitores e encaixes, a placa-mãe também é o componente que, de uma forma geral, mais dá defeitos. É comum que um slot PCI pare de funcionar (embora os outros continuem normais), que instalar um pente de memória no segundo soquete faça o micro passar a travar, embora o mesmo pente funcione perfeitamente no primeiro e assim por diante.
A maior parte dos problemas de instabilidade e travamentos são causados por problemas diversos na placa-mãe, por isso ela é o componente que deve ser escolhido com mais cuidado. Em geral, vale mais a pena investir numa boa placa-mãe e economizar nos demais componentes, do que o contrário.
A qualidade da placa-mãe é de longe mais importante que o desempenho do processador. Você mal vai perceber uma diferença de 20% no clock do processador, mas com certeza vai perceber se o seu micro começar a travar ou se a placa de vídeo onboard não tiver um bom suporte no Linux, por exemplo.
Ao montar um PC de baixo custo, economize primeiro no processador, depois na placa de vídeo, som e outros periféricos. Deixe a placa-mãe por último no corte de despesas.
Não se baseie apenas na marca da placa na hora de comprar, mas também no fornecedor. Como muitos componentes entram no país ilegalmente, "via Paraguai", é muito comum que lotes de placas remanufaturadas ou defeituosas acabem chegando ao mercado. Muita gente compra esses lotes, vende por um preço um pouco abaixo do mercado e depois desaparece. Outras lojas simplesmente vão vendendo placas que sabem ser defeituosas até acharem algum cliente que não reclame. Muitas vezes os travamentos da placa são confundidos com "paus do Windows", de forma que sempre aparece algum desavisado que não percebe o problema.
Antigamente existia a polêmica entre as placas com ou sem componentes onboard. Hoje em dia isso não existe mais, pois todas as placas vêm com som e rede onboard. Apenas alguns modelos não trazem vídeo onboard, atendendo ao público que vai usar uma placa 3D offboard e prefere uma placa mais barata ou com mais slots PCI do que com o vídeo onboard que, de qualquer forma, não vai usar.
Os conectores disponíveis na placa estão muito relacionados ao nível de atualização do equipamento. Placas atuais incluem conectores PCI Express x16, usados para a instalação de placas de vídeo offboard, slots PCI Express x1 e slots PCI, usados para a conexão de periféricos diversos. Placas antigas não possuem slots PCI Express nem portas SATA, oferecendo no lugar um slot AGP para a conexão da placa de vídeo e duas ou quatro portas IDE para a instalação dos HDs e drives ópticos.
Temos ainda soquetes para a instalação dos módulos de memória, o soquete do processador, o conector para a fonte de alimentação e o painel traseiro, que agrupa os encaixes dos componentes onboard, incluindo o conector VGA ou DVI do vídeo, conectores de som, conector da rede e as portas USB.
O soquete (ou slot) para o processador é a principal característica da placa-mãe, pois indica com quais processadores ela é compatível. Você não pode instalar um Athlon X2 em uma placa soquete A (que é compatível com os antigos Athlons, Durons e Semprons antigos), nem muito menos encaixar um Sempron numa placa soquete 478, destinada aos Pentium 4 e Celerons antigos. O soquete é na verdade apenas um indício de diferenças mais "estruturais" na placa, incluindo o chipset usado, o layout das trilhas de dados, etc. É preciso desenvolver uma placa quase que inteiramente diferente para suportar um novo processador.
Existem dois tipos de portas para a conexão do HD: as portas IDE tradicionais, de 40 pinos (chamadas de PATA, de "Parallel ATA") e os conectores SATA (Serial ATA), que são muito menores. Muitas placas recentes incluem um único conector PATA e quatro conectores SATA. Outras incluem as duas portas IDE tradicionais e dois conectores SATA, e algumas já passam a trazer apenas conectores SATA, deixando de lado os conectores antigos.
Existem ainda algumas placas "legacy free", que eliminam também os conectores para o drive de disquete, portas seriais e porta paralela, incluindo apenas as portas USB. Isso permite simplificar o design das placas, reduzindo o custo de produção para o fabricante.
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